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Agora o caldo entornou.  Em reunião hoje, a Rede de Controle da Gestão Pública e o movimento ecumênico Caravana da Paz analisaram relatórios de vistorias na unidade de saúde da Terra Firme e decidiram acionar o Judiciário para fazer a prefeitura de Belém cumprir suas obrigações.
O caso é de polícia na unidade dita de saúde: precisa de 18 profissionais, mas tem só dez, os servidores não foram capacitados e os medicamentos em estoque ficam no chão por falta de prateleiras. Não há  atendimento odontológico, triagem neonatal e sequer curativos, e o controle de medicamentos não é informatizado. Apesar de ter assinado compromisso com o MPF, a Sesma não publicou edital de chamamento de médicos, nem tomou medidas para assegurar a visibilidade da escala de trabalho, dos serviços prestados no local e da lista de medicamentos, muito menos implantou sistema de controle de consultas, exames especializados e leitos.

Vejam a íntegra dos acordos e dos relatórios das vistorias.


*Com informações e foto da Ascom do MPF-PA

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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