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É muito grave a crise na área se Segurança Pública no Pará.
A PM, os Bombeiros e a Polícia Civil estão em clima agitado e de confronto com
o secretário. A Força Nacional e o Exército são insuficientes para proteger a
população da capital – uma das mais violentas do País – e do interior, em caso
de paralisação. O promotor militar Armando Brasil está trabalhando junto com a
Corregedoria da PM e promete ser duro com quem grevar, abrindo IPM que pode
concluir pela expulsão de cada grevista, mas o quadro que se desenha é sombrio.
É bom o governador agir antes, a fim de evitar uma situação
de dimensões imprevisíveis, para não passar o mesmo vexame de Cid Gomes, que estava
de férias em Paris enquanto Fortaleza era açoitada por arrastões, fechamento do
comércio e toque de recolher imposto pelos criminosos. Teve que voltar às
pressas, negociar e ainda anistiar os aquartelados.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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