Publicado em: 23 de novembro de 2011
Na comunidade
Paruru, em Abatetetuba, as escolas estão caindo
aos pedaços. A situação é tão precária que a merenda escolar, quando há,
fica depositada em locais inadequados e junto com pratos onde transitam ratos e
baratas, e próxima a materiais de limpeza.
Paruru, em Abatetetuba, as escolas estão caindo
aos pedaços. A situação é tão precária que a merenda escolar, quando há,
fica depositada em locais inadequados e junto com pratos onde transitam ratos e
baratas, e próxima a materiais de limpeza.
Professores,
servidores, pais e estudantes denunciam que, nas Escolas Municipais de Educação
Infantil e Ensino Fundamental Dondon Pinheiro e São Raimundo, os banheiros
estão em péssimo estado de conservação, com portas e fechaduras quebradas,
vasos sanitários danificados cheios de fezes, fiação elétrica exposta, paredes
rachadas. As salas de aula são divididas por uma parede de tábua tão fina que,
quando um professor fala, o do lado tem que ficar calado. Sem portas e com quadros
inservíveis, também não há água potável. Quando faz sol, as crianças e
adolescentes ficam tostando e quando
chove a situação piora, porque o telhado já virou um buraco. Os alunos estudam
sentados no chão ou deitados, porque as cadeiras são insuficientes para todos. O
diretor passa até uma semana sem ir às escolas e, ao encontrá-las fechadas, não
são raros os dias em que os alunos são obrigados a voltar para casa sem
assistir às aulas.
servidores, pais e estudantes denunciam que, nas Escolas Municipais de Educação
Infantil e Ensino Fundamental Dondon Pinheiro e São Raimundo, os banheiros
estão em péssimo estado de conservação, com portas e fechaduras quebradas,
vasos sanitários danificados cheios de fezes, fiação elétrica exposta, paredes
rachadas. As salas de aula são divididas por uma parede de tábua tão fina que,
quando um professor fala, o do lado tem que ficar calado. Sem portas e com quadros
inservíveis, também não há água potável. Quando faz sol, as crianças e
adolescentes ficam tostando e quando
chove a situação piora, porque o telhado já virou um buraco. Os alunos estudam
sentados no chão ou deitados, porque as cadeiras são insuficientes para todos. O
diretor passa até uma semana sem ir às escolas e, ao encontrá-las fechadas, não
são raros os dias em que os alunos são obrigados a voltar para casa sem
assistir às aulas.
Detalhe:
essas escolas foram reformadas há poucos meses pela prefeita Francineti
Carvalho (PSDB). Urge que o Ministério Público faça uma vistoria e tome
providências.
essas escolas foram reformadas há poucos meses pela prefeita Francineti
Carvalho (PSDB). Urge que o Ministério Público faça uma vistoria e tome
providências.
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