0
 
As embarcações que exploram a linha de Muaná, no Marajó, a Belém não estão respeitando a gratuidade dos idosos maiores de 65 anos. Quando os velhinhos reclamam, são humilhados pelos donos dos barcos, que dizem que no que é deles eles mandam, ninguém mais. A arrogância dos proprietários tem causado indignação e revolta nos demais usuários. Se a agência estadual reguladora de transportes funcionasse, fiscalizaria o serviço, que é uma concessão pública, e faria valer os direitos constitucionais dos passageiros. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

A boquinha do BNDES

Anterior

TJE nega HC a Robgol

Próximo

Você pode gostar

Comentários