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Cada vez mais admiro o bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona, pela sua coragem e empenho em favor da nossa população abandonada pelo poder público.Ele aproveitou a cerimônia de outorga do muito merecido prêmio por sua luta pelos direitos humanos e disse o que todos precisam saber. Quando a produção do evento mostrou imagens de bebezinhos desnutridos na África, contou que na sua Diocese crianças e adolescentes desmaiam de fome nas salas de aula, além das atrocidades que sofrem com exploração do trabalho infantil, abuso sexual e tráfico de pessoas, sem contar outras formas de violência e a presença ostensiva do tráfico de drogas.
A sociedade paraense precisa compreender que se trata de um problema de todos, não só das paupérrimas famílias diretamente atingidas. É uma desumanidade ignorar a questão.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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