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Depois de um dia inteiro de negociações muito tensas entre o comando de greve dos PMs e Bombeiros, inclusive com ocupação da Av. Nazaré, em frente ao Centro Integrado de Governo, o governo cedeu e atendeu em parte as reivindicações. Por muito pouco o Estado não viveu a situação de 15 mil militares aquartelados. O governo não se preparou para a mobilização, toda feita através das redes sociais, malgrado as ameaças, e o efetivo todo estava em QAP – pronto para a ação. Os militares se queixam da péssima remuneração e de serem obrigados a conviver como vizinhos da bandidagem, com risco de morte.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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