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Já era quase meia noite quando finalmente acabou o terceiro julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, um dos mandantes do assassinato da Irmã Dorothy Stang. O promotor Edson Cardoso de Souza, do Tribunal do Júri da Capital, conseguiu de novo a condenação a 30 anos de reclusão. Defendeu a tese de homicídio duplamente qualificado, praticado com promessa de recompensa, motivo torpe e uso de meios que impossibilitaram a defesa da vítima.

Os advogados de defesa fizeram mais uma pantomima. Atrasaram o julgamento uma hora porque não apareceram, e enviaram outro representante – acreditem – para pedir prazo para se inteirar do caso! O pedido foi negado, claro, e o juiz Moisés Flexa nomeou os defensores públicos Paulo Bona e Alex Noronha. Espera-se que, desta vez, acabe essa novela e seja feita Justiça.

Regivaldo Galvão, o Taradão, será julgado em sessão marcada para o dia 30 de abril deste ano.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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