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A Setran não paga as obras que mandou executar desde agosto do ano passado. Tem pequeno empreiteiro desesperado, a ponto de pensar em suicídio, endividado nos bancos porque honra o pagamento de seus empregados, impostos e demais despesas, e não tem nem como pagar suas contas pessoais e familiares. É preciso que a governadora Ana Júlia Carepa intervenha com urgência antes que alguém cometa um desatino. O raciocínio e a lei são simples: contratou, o serviço foi feito, tem que pagar, ora bolas.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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