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Belém e o lixo

A cidadania não existe em Belém do Pará. Ou então está em férias intermináveis. As calçadas, quando não são tomadas por camelôs, mesas e cadeiras de bares, telões, cartazes e etecetera e tal, são intransitáveis por causa de buracos, mato e lixo, obrigando o distinto cidadão a disputar espaço na rua entre os carros, arriscando a própria vida. 

Na foto de cima, o lixo na calçada da Rua Diogo Móia, entre 14 de Março e Alcindo Cacela, perto da sede do Sindicato dos Jornalistas do Pará, está lançado desde o domingo. É provável que seja dessa casa com placa de aluguel de salas comerciais, acredita a jornalista Roberta Vilanova, presidente do Sinjor-PA. Já a foto embaixo mostra a calçada ao lado da escola Catarina Laboure, na travessa Perebebuí com avenida Senador Lemos. Tem de tudo um pouco: mato, pneus e lixo, verificou o jornalista Mozart Lira. Ambas são vias movimentadas e não há justificativa para que a coleta não seja feita, além do que deveria ser aplicada a devida multa aos selvagens que jogam imundície para tormentar os outros.

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