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Belém das mangueiras, do tacacá, do cheiro cheiroso e do rio Guamá/Pará/Tocantins/baía do Guajará, com seus po-po-pôs… Belém da chuva e do eterno verão… Do casario da Cidade Velha…Do raspa-raspa, do miriti. Da morenice amazônida, do falar e gesticular caboclo. Do Ver-O-Peso e do Theatro da Paz. Do círio de Maria de Nazaré. Do Feliz Lusitânia e do Ver-O-Rio. Amar Belém é fácil e inevitável, ainda que com todas as suas contradições. O que faz falta nesta cidade linda é o exercício pleno da cidadania. Poder aproveitar seus recantos andando sem medo, desfrutar seus encantos despreocupadamente. Ver a cidade bem cuidada, limpa, com flores, seu povo feliz. É isto que quero para Belém. A foto é de Gabriella Florenzano, da série “pela janela do carro”.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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