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O prefeito Edmilson Rodrigues, o presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz, a reitora da Universidade da Amazônia, Betânia Fidalgo Arroyo, e a diretoria do Instituto Banco Vermelho inauguram nesta sexta-feira, 13, às 9h, um Banco Vermelho Gigante na Praça Felipe Patroni, uma das mais movimentadas de Belém, que rodeia ícones da arquitetura como o Palácio Antonio Lemos e o Palácio Lauro Sodré, além de ter no entorno o Fórum Cível, o Ministério Público e a Prefeitura e o Mabe e Museu do Estado, no centro histórico da cidade. A ação faz parte das intervenções urbanas do IBV para conscientizar sobre o feminicídio e a violência contra a mulher, criando espaços de diálogo, educação e prevenção para toda a população. A cerimônia será transmitida on line para o público nacional.

A cerimônia contará com a presença da titular da Coordenadoria da Mulher de Belém, Sandra Helena Cruz; do secretário municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão, João Cláudio Tupinambá Arroyo, do diretor de Responsabilidade Ambiental e Social do grupo Ser Educacional, Sérgio Murilo, e de representantes da diretoria do Instituto Banco Vermelho.

A intenção é, através desse ícone urbano, incentivar as ​mulheres a romperem o ciclo de violência, chamar a ​atenção da sociedade para essa causa e fornecer ​informações sobre prevenção e canais de ajuda para mulheres ​em situação de violência. Além do banco gigante, o IBV instala placas de trânsito e outros recursos criativos para alcançar as pessoas no seu cotidiano.

O Brasil está entre os sete países que mais matam mulheres no mundo.

Em 2023, foi registrado um feminicídio a cada seis horas em média, o que representa 1.463 mulheres assassinadas. O número é o maior da série histórica que começou em 2015, quando o feminicídio foi incluído no código penal. Aterrorizante.

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