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Babado fortíssimo no
Twitter. O carnavalesco André Kaveira e o secretário de Comunicação do governo
do Estado, Ney Messias, andaram se
estranhando
. Kaveira disse que foi recebido aos gritos por Ney, chamou-o de
desleal e hipócrita e traidor de seus “amigos
de baseado das antigas. Contou que Eloi Iglesias
foi expulso por Nilson Chaves de sua sala e chamou os dois de “inimigos da cultura”.
Kaveira falou que iria fazer o carnaval
na Cidade Velha mesmo sem o apoio do governo do Estado, que teria recusado até
mesmo garantir a segurança e que virava as costas ao Turismo e à geração de
emprego e renda.
Não deu outra. O prefeito de Belém,
Duciomar Costa, rápido no gatilho,
tratou de garantir o patrocínio e ficar
bem na foto
. O presidente do PV, Zé Carlos, emprestou publicamente o maior apoio. Aí o deputado Zenaldo
Coutinho(PSDB) entrou no circuito e
já garantiu que o governo vai ajudar e fazer a sua parte. E tudo vai acabar em
cinzas na quarta-feira.
Foi-se o tempo em que a comunicação do
governo funcionava como bombeira.
Agora ela é que provoca os incêndios. São diários os bate-bocas na TL entre os críticos e a verdadeira tropa de choque
do governo. Quem inventou o estilo bateu-levou
foi o jornalista Cláudio Humberto, secretário de Comunicação do ex-presidente
Fernando Collor. Deu no que deu. A história do Brasil está aí para ser lida e
compreendida, em todas as suas nuanças.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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