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Fotos: agência Goeldi
Vejam só: o Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi é considerado pelo Ministério do Turismo um dos 65 destinos turísticos indutores do desenvolvimento turístico regional.  A lojinha que vende produtos com temas relacionados à Exposição Visões – A Arte Rupestre de Monte Alegre, do
Coletivo Criar Amazônia, produz acessórios, joias e camisetas e   tem como ponto de partida o projeto “Arte Rupestre em Monte Alegre: Difusão e Memória do Patrimônio Arqueológico”, coordenado pela pesquisadora Edithe Pereira, do Museu Goeldi.
 
O Relatório Brasil, documento que apresenta os resultados de diversos aspectos dos destinos pesquisados, entre os quais os econômicos, os sociais e os ambientais, incluiu a Criar Amazônia no critério de atividade que contribui para o desenvolvimento da localidade pesquisada, pelo seu caráter inovador.
A pesquisadora Vera Guapindaia, do Museu Goeldi, e Giseli Moreira, representante do Coletivo, participarão da cerimônia de lançamento do documento em Brasília nesta segunda-feira, 2, às 19 h, no Ministério do Turismo, com a presença de governadores, prefeitos e demais autoridades envolvidas.
 
Os ingressos para o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi  custam R$ 2, com meia. Crianças até 10 anos e adultos acima de 60 anos não pagam. O Parque abre de 9 às 17 h.
A loja do Coletivo Criar Amazônia – Belém é acessada pela exposição Visões – A arte Rupestre de Monte Alegre, no Pavilhão da Rocinha, que funciona de terça a sexta, de 9h às 17h e aos domingos e feriados, de 9h às 15h.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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