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O teatro Waldemar Henrique está precisando urgentemente de atenção da Secult. Há séculos sem manutenção, muito menos reformas, a situação do prédio é alarmante e a penúria é franciscana. A fiação elétrica e os aparelhos de ar condicionado, instalados há mais de trinta anos, apresentam perigo de incêndio. Sem recursos para tomar as providências necessárias, o diretor do teatro, Marcos Puff, mandou desligar a refrigeração, como medida de segurança. E está com vários projetos de captação de recursos, mas esbarra na necessária contrapartida: não dispõe de um tostão. Vai oficiar ao recém-empossado secretário de Cultura, Cincinatto Jr., reiterando a urgência de reforços.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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