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“Na gestão do ex-vereador Zeca Pirão (PMDB) como presidente da Câmara Municipal de Belém, lá por 2007, ele descobriu que um diretor do setor Financeiro da CMB, Rodimar Santos, estava depositando dinheiro do Legislativo na conta particular da mulher dele, Cleide Fonseca. Teve investigação interna, que confirmou o desvio e que o esquema teria começado na administração anterior, do vereador Raimundo Castro.
Diz que o Pirão queria botar a boca no trombone mas foi convencido, sabe-se lá por quais “forças ocultas” a ficar quieto. O funcionário foi defenestrado do cargo e submergiu, sumiu da vista dos outros durante duas gestões. Oficialmente estava lotado no gabinete de  Castro. Pois agora o tal funcionário ressurgiu e, segundo o Diário Oficial da Casa,  no cargo estratégico de presidente da Comissão de Licitação. Os colegas estão achando que, no mínimo, o cara deve ser muito, mas muito talentoso mesmo, para ter tal prestígio com o novamente presidente Castro. Alguém tem alguma outra explicação?”
(Denúncia de servidor da Câmara Municipal de Belém, enviada ao blog, que merece ser investigada pelo Ministério Público do Estado/Geproc e MPT.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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