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A Empresa de Pesquisa Energética entregou ontem ao TCU e ao Ministério de Minas e Energia os novos estudos para a construção da usina de Belo Monte. O valor da obra subiu para R$ 20 bilhões. Mas o mercado chega a prever até R$ 30 bilhões.

Um consórcio para concorrer no leilão já está definido: Andrade Gutierrez, Neoenergia, Vale e Votorantim. Outro grupo, composto por Odebrecht e Camargo Corrêa, também deverá participar, mas espera a publicação do edital para oficializar o acordo que deve incluir a Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal. A Eletrobrás será, necessariamente, sócia do grupo vencedor, com participação de até 49% do consórcio que assumir a usina.

A Agência Nacional de Energia Elétrica agora só aguarda a aprovação do TCU para lançar o edital da UHE no rio Xingu. Depois de publicado, o prazo para o leilão é de 30 dias. A previsão do governo é até 12 de abril.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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