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Juvêncio Arruda nos deixou. Foi flanar no Céu, onde a partir de hoje brilha mais uma estrela. Deixou plantada entre nós a semente de sua paixão pela vida, seu espírito inquieto, sua curiosidade insaciável, sua delicadeza e mordacidade, sua instigante personalidade.
Sinto-me órfã de seu humor sutil, às vezes ácido, às vezes dulcíssimo.
Estou triste. Nenhuma palavra é capaz de traduzir este momento. Experimento aquela sensação angustiante de perda, e imagino o sofrimento de sua querida Marise e os filhos, aos quais me uno em orações – e peço as de vocês – para que Deus receba o Juca em Sua casa, e de lá nos console pela sua ausência.
Vá em paz, querido Juca. Deus o abençoe, o ilumine e o conduza à vida eterna.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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