0

O Ministério Público do Pará deu prazo de sessenta dias para que o presidente da Alepa, deputado Manoel Pioneiro, e o governador Simão Jatene identifiquem acumulação de cargos, com a devida eliminação dos casos encontrados e a responsabilização do servidor quando for comprovada a má-fé, nos respectivos Poderes, sob pena de responsabilização por omissão, quando caracterizada conivência com o ilícito cometido.

A medida foi tomada após denúncias anônimas e a constatação, em inquérito civil instaurado pela promotoria de Direitos Constitucionais, de casos de acumulação ilícita. No Legislativo uma servidora acumulava cargo efetivo na Alepa e um temporário no Executivo.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Recomendação antinepotismo

Anterior

Adolescentes na casa penal

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *