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Nesta quinta-feira, 12, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região do Pará e Amapá, por meio da Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, realiza a Semana Ribeirinha de Judiciário Fraterno na Ilha do Combu, em Belém, que iniciou na segunda-feira (9) e irá até amanhã, 13. A programação é voltada para cursos de informática e panificação, além de oficinas de artesanato em miriti e de produção de massas, entre outras atividades para crianças, jovens e mulheres da ilha.

A gestora do Programa do TRT8, juíza do Trabalho Vanilza Malcher, comenta que a ação surgiu a partir de uma parceria com o Instituto Apoema e destaca a importância do projeto Judiciário Fraterno com as comunidades ribeirinhas.

Em abril, o programa iniciou uma nova pesquisa em Paragominas, no âmbito do projeto Judiciário Fraterno, que visa mapear a realidade do trabalho infantil no Pará, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese) e outras entidades. Parauapebas foi o segundo município a integrar o projeto de mapeamento. E nesta sexta-feira, 13, a Prefeitura de Belém deverá formalizar a adesão do município à iniciativa do TRT-8 no combate ao trabalho infantil.

No dia 25 de junho o TRT8 sediará o Seminário Nacional de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, com o tema “Para além de 2025: Desafios do presente e perspectivas futuras”. A intenção é promover reflexões sobre o cenário atual do trabalho infantil no Brasil, as novas modalidades de trabalho infantil na Internet, os impactos das mudanças climáticas no fenômeno do trabalho infantil e a problemática relativa ao desenvolvimento sustentável e as políticas públicas para a erradicação do trabalho infantil. Além disso, o aprofundamento do diálogo de questões sensíveis para a sociedade brasileira, no enfrentamento a esta grave e cruel violação de direitos.

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