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No próximo dia 21, em Marabá, a Associação Comercial e Industrial de Marabá – ACIM, lideranças locais, representantes do governo do Pará, da Vale e da multinacional de agronegócios Cevital definirão alguns pontos importantes do acordo assinado ontem na sede da Vale, no Rio de Janeiro. Trata-se de um memorando de entendimentos para viabilizar a construção e funcionamento da siderúrgica Aços Laminados do Pará (Alpa), que fixa as condições de transferência dos terrenos e licenças ambientais, fornecimento de ferro e transporte ferroviário do minério e do aço pela Vale em favor da Cevital, incluindo transferência de tecnologia, entre outros itens. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, liderou a articulação, que durou vários meses.


A Cevital quer produzir 2,7 milhões de toneladas de aço, em bobinas, “biletts”, “blooms”, aço em pó e trilhos. A empresa é líder na produção de trilhos para ferrovias na Itália e pretende ser a primeira siderúrgica na América Latina a produzir trilhos.
O presidente da Cevital, Issad Rebrab, prometeu implantar projetos de desenvolvimento na área de agroindústria no Pará, criando empregos e agregando valor aos produtos do Estado. 
Uma esmagadora de soja e uma fábrica de margarina já estão com as plantas industriais em processo de licenciamento ambiental junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), para instalação no Distrito Industrial de Barcarena.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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