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Salinas está entregue à própria sorte. Além da poluição visual com propaganda política e publicidade comercial, poluição sonora com os carros tunados e poluição ambiental com lixo, buracos sem fim nas ruas, camelôs tomando conta das calçadas, hoje caiu o fornecimento de energia elétrica. Nos jornais não há uma linha informando o horário das marés. Quem liga para o 190 em busca de informações, depois de ficar pacientemente na musiquinha, ouve a atendente dizer que deve ir à praia e perguntar lá aos Bombeiros(!).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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