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A Base Candiru, unidade flutuante no estreito do rio Amazonas, próximo à sede municipal de Óbidos, no oeste do Pará, desativada há anos de modo inexplicável, já que se trata de ponto estratégico de fiscalização, finalmente será reativada, em parceria da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) com a Receita Federal e Polícia Federal.
Na área, há grande movimentação de mercadorias, boa parte oriunda da Zona Franca de Manaus (AM).
O projeto foi desenvolvido por Demétrio Hage Neto e Ramon Campos, da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará, e prevê a construção de uma base com 492 metros quadrados, ambientes de trabalho e repouso para as três equipes, com capacidade para receber até 36 pessoas.
Após a aprovação do projeto de construção será elaborado o projeto executivo em dois meses. A construção deve ser feita em seis meses, com recursos das três instituições. 
Na mira dos técnicos estão o contrabando e o tráfico de drogas. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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