Publicado em: 15 de setembro de 2012
Merece estudo sociológico o episódio
envolvendo uma docente e um segurança da Universidade do Estado do Pará.
Ela, professora de religião afro na instituição, exasperada, chamou o servidor de
“macaco” e, depois, repetiu a agressão verbal a um dos universitários
que defenderam o trabalhador, ontem à noite. Detalhe: o estudante não é negro.
envolvendo uma docente e um segurança da Universidade do Estado do Pará.
Ela, professora de religião afro na instituição, exasperada, chamou o servidor de
“macaco” e, depois, repetiu a agressão verbal a um dos universitários
que defenderam o trabalhador, ontem à noite. Detalhe: o estudante não é negro.
Tudo começou
quando a professora Daniela Cordovil tentava entrar na UEPA com pesquisadores
convidados para participar de um evento, pelo portão da Av. Djalma Dutra, no bairro
do Telégrafo, em Belém. O segurança Rubens dos Santos informou que o acesso
estava fechado por determinação da direção e orientou o grupo a entrar por
outro portão. De acordo com os alunos, a professora perdeu a calma e começou a
xingar o servidor.
quando a professora Daniela Cordovil tentava entrar na UEPA com pesquisadores
convidados para participar de um evento, pelo portão da Av. Djalma Dutra, no bairro
do Telégrafo, em Belém. O segurança Rubens dos Santos informou que o acesso
estava fechado por determinação da direção e orientou o grupo a entrar por
outro portão. De acordo com os alunos, a professora perdeu a calma e começou a
xingar o servidor.
Alguns estudantes,
de celular em punho, desafiaram a professora a repetir o insulto diante da
câmera. Ela, transtornada, repetiu. Todo mundo acabou na seccional de polícia
de São Brás, para prestar depoimentos em Termo Circunstanciado de Ocorrência. O
caso foi denunciado também ao Conselho Estadual de igualdade Racional.
de celular em punho, desafiaram a professora a repetir o insulto diante da
câmera. Ela, transtornada, repetiu. Todo mundo acabou na seccional de polícia
de São Brás, para prestar depoimentos em Termo Circunstanciado de Ocorrência. O
caso foi denunciado também ao Conselho Estadual de igualdade Racional.
Daniela Cordovil é
antropóloga e pesquisa religiões africanas.
antropóloga e pesquisa religiões africanas.
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