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Mais uma vez o Dnit – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes descumpriu a promessa de lançar a licitação para as obras do derrocamento do pedral do Lourenço, a fim de permitir a navegação no trecho do rio Tocantins entre Marabá e o porto de Vila do Conde, viabilizando assim a hidrovia Tocantins Araguaia, que tem importância estratégica nacional, dado o seu caráter de integração, atravessando cinco Estados da Federação. Pela enésima vez, tinha sido marcada a data de 28 de fevereiro deste ano. Que passou em brancas nuvens, sem sequer uma explicação pela embromação de uma dívida histórica da União para com a população do Pará, que já dura quase quarenta anos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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