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Ligo a TV e assisto ao telejornal nacional que informa: o Enem 2016 será adiado para 191,4 mil participantes, em 126 municípios de 19 Estados e no Distrito Federal, por causa das ocupações de escolas, motivadas pela rejeição à medida provisória que trata da reforma do ensino médio e também contra a PEC do teto de gastos públicos. Fico muda quando a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, diz ao vivo e em cores que o governo federal está empenhado em garantir “a mesma isonomia” para todos os estudantes. Ela é fundadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é doutora em Ciências, pedagoga, professora e pesquisadora na área de psicologia da educação e do desenvolvimento social e do trabalho e especialista em currículo e avaliação. Se ela fala assim, não é à toa que os estudantes não alcançam nem as metas mínimas da educação básica. Pobre Brasil!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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