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Nenhum dos 960 PMs e bombeiros que pleiteavam retornar aos quartéis encontraram amparo no relatório da comissão criada pelo governo estadual para apreciar o assunto. Hoje, o secretário de Segurança Pública, Geraldo Araújo, informou em entrevista coletiva que significativo número de ex-policiais pediu exoneração dos cargos e não pode voltar, já que o ingresso no serviço público é feito só por concurso. Outros deixaram os quartéis antes de 2007 e foram alcançados pela prescrição de prazo, já que quando ingressaram com pedido de reintegração estavam fora do serviço público há mais de 5 anos. Quanto aos casos que estão no âmbito do Judiciário, o Executivo cumprirá o que for determinado. Antes de qualquer providência, a comissão avaliou se caberia ato de anistia aos policiais. Mas essa possibilidade foi afastada, porque anistiar funcionário público é ato privativo do presidente da República.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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