Outro dia, amigo meu, amante das letras, das artes e das boas coisas da vida, no auge dos seus quase cinquenta anos bem vividos, me confidenciou, inconsolável: “- Como é que pode, o Fulano, o Cicrano e o Beltrano, já no outono da vida, experimentando novas emoções conjugais, e eu aqui, há mais de 30 anos com a mesma mulher, sem saber o gosto de tanta alternância?!” Ai, ai… E quem há de saber as razões do coração?
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