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A escravidão continua sendo viável socialmente, economicamente e politicamente, mas não juridicamente. Por isso cabe aos operadores do direito formar uma rede de atuação para erradicá-la. Os juízes somos guardiões da promessa (Garapon). Por isso temos que ter um olhar sensível para o trabalho escravo contemporâneo e agir.”
(José de Alencar, Desembargador Federal do Trabalho, hoje, no Recife, ministrando Oficina sobre trabalho escravo, em evento conjunto da Secretaria de Direitos Humanos, TRT, AMATRA e ANAMATRA).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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