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Parabéns a todos os profissionais que atuam no Rádio, veículo que nestes 87 anos de história atravessou guerras, revoluções e ditaduras e hoje utiliza várias faixas e formatos, na era digital, que continua indefinida no Brasil. A data foi escolhida em comemoração ao aniversário de Roquete Pinto, considerado o “Pai do Rádio Brasileiro”.
O radialista é o profissional de comunicação social responsável por criar, produzir e dirigir programas para rádio e televisão. Faz textos, roteiros e locuções e organiza a programação.

Pode também ser editor, operador de câmera, de som, ou de vídeo, discotecário, continuísta, contrarregra, sonoplasta, encarregado de tráfego (a distribuição dos programas) além de outras funções. A profissão foi regulamentada em 1978. 

Um pouco de História:
  
Roberto Landell de Moura, padre e cientista gaúcho, entre 1901 e 1904 patenteou nos EUA seu “transmissor de ondas” ou “transmissor fonético à distância” – o rádio. Mas sua patente era limitada e perdeu a validade. Aí o cientista e inventor Guglielmo Marconi aproveitou e fez o registro. O italiano ficou com a fama, situação igual à de Santos Dumont e os irmãos Wright.
A primeira transmissão de rádio no País foi em 7 de setembro de 1922, para um discurso do então presidente Epitácio Pessoa, em homenagem aos 100 anos da Independência. Em 1923, Roquete Pinto inaugurou a primeira rádio do Brasil, a Sociedade do Rio de Janeiro. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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