0
 
Desde ontem, uma expedição científica organizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e WWF Brasil, em parceria com o Museu Emílio Goeldi e com apoio do Exército, está no Parque Nacional da Serra do Pardo, na Terra do Meio (alô, André Nunes, chama o povo da encantaria aí no Uriboca e cutuca o Anfrísio lá no céu) – lugar belíssimo e em permanente disputa por grupos poderosos – a fim de reunir dados para o plano de manejo e ordenamento territorial da unidade. 
Durante 11 dias, pesquisadores do Goeldi, universidades Federais do Pará e de Goiás e do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa) coletarão amostras de organismos indicadores de biodiversidade, como anfíbios, répteis, aves, mamíferos, peixes e vegetação. 

O Parque Nacional da Serra do Pardo é uma unidade de conservação de proteção integral, com cerca de 445 mil hectares, administrada pelo Instituto Chico Mendes.  Ocupa parte do município de Altamira, mas fica mais próximo da sede de São Félix do Xingu.  A região é considerada pelo Programa Nacional de Diversidade Biológica área prioritária para conservação da biodiversidade no Pará.
Fotos: Ag. Pará
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Moratória da soja

Anterior

Agenda mínima

Próximo

Você pode gostar

Comentários