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“O Paysandu vai continuar
como o Águia de Marabá – moqueando na Série C. Ou então fecha as portas e manda direção e atletas irem
lamber sabão.
O Paysandu, como o Remo, acabou. Usado e abusado como trampolim político
ou econômico, não tem condições, hoje, sequer de pagar a totalidade do salário
de seus trabalhadores. Será que isso vai mudar?”
(Do advogado, jornalista e poeta
Ademir Braz, em seu blog Quaradouro).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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