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A Arcon – Agência de Regulação de Serviço Público
do Estado do Pará – teoricamente regula o transporte intermunicipal,
alternativo e energia elétrica.
Como qualquer um que more no Pará já
percebeu, só funciona para reajustar os preços das passagens de ônibus, barcos
e vans. 

Pois bem, o mandato de seus dirigentes expirou agora no fim do ano e
foi prorrogado até o fim do mês. Espera-se que o governador Simão Jatene leve
em consideração – mais do que a parceria com o PR, que manda no pedaço – as necessidades da população. 

Não há fiscalização
para cumprimento das normas, nem estatísticas de embarcações e acidentes
fluviais, muito menos o número de vítimas. Os empresários que exploram as
linhas aquaviárias e rodoviárias ganham rios de dinheiro e os usuários sofrem
com desconforto, falta de segurança e irregularidade dos horários, além da inexistência
de locais dignos para embarque e desembarque.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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