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“Franssi: deixe eu dar um pitaco sobre essa postagem. O
Terminal Hidroviário de Alenquer (minha terra) foi inaugurado a toque de caixa
pelo prefeito Cleóstenes Farias no final de sua gestão em 2008. A obra, mal
concebida e pior ainda executada (não se preocuparam sequer em preservar o
“estilo mourisco” do velho Trapiche Municipal inaugurado em 1893 na
gestão do Intendente João Posidônio Martins, e, além disso, fecharam com uma
feiosa lanchonete uma extensa e bela “janela” para o igarapé Surubiú,
que banha Alenquer), logo apresentou problemas estruturais e ficou interditada
e sem uso, na prática, desde então. Só agora (quase quatro anos depois) foi que
a ANTAQ e a Justiça Federal “oficializaram”, digamos assim, a
interdição. Reforçar a estrutura da obra para permitir seu uso pela população,
até agora ninguém se preocupou em fazer. É uma pena, porque a principal via de
acesso a Alenquer ainda é pelo “caminho das águas” do tortuoso
Surubiú, onde, por sinal, desde 17 de março de 2012, repousam as cinzas do
escritor chimango Benedicto Monteiro.”
(Luiz Ismaelino Valente,
advogado, procurador de Justiça aposentado e alenquerense apaixonado pela sua
terra, sempre atento às questões regionais, sobre o post Terminal Hidroviário de Alenquer fechado
).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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