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O advogado Luigi Vasconcelos Freire foi executado com um tiro na cabeça em sua casa – modus operandi típico -, numa manhã  de domingo. Seu pai, o também advogado Luiz Carlos Horácio, ao tentar impedir a entrada dos criminosos, foi alvejado na perna e no braço. O propósito ficou claro, já que nada foi levado da residência, além do que, se quisessem matar o pai e a mãe, nada os impediria. Agora, a versão da polícia de que a mentora do assassinato teria sido a empregada doméstica da casa, que teria contratado um pistoleiro e depois fugido com ele para o Sul do Pará, parece no mínimo surreal. E não bate com as informações do meio, digamos, inteligente. O casal, que está preso, será apresentado à imprensa hoje em Belém. A conferir que motivação seria e de onde a empregada teria tirado dinheiro e inteligência para arquitetar e pagar o crime. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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