Publicado em: 29 de outubro de 2013
A Câmara Municipal de Santarém realiza sessão especial hoje, em homenagem aos 50 anos da Filarmônica Municipal “Prof. José Agostinho”, por iniciativa do vereador Maurício Corrêa.
O maestro José Agostinho da Fonseca Neto, o Tinho, representará a família dos fundadores da Orquestra, e vai ler o texto “Filarmônica Municipal Prof. José Agostinho – 50 Anos“, da lavra do desembargador federal do Trabalho Vicente Malheiros da Fonseca, impossibilitado de comparecer ao evento.
O maestro José Agostinho da Fonseca Neto, o Tinho, representará a família dos fundadores da Orquestra, e vai ler o texto “Filarmônica Municipal Prof. José Agostinho – 50 Anos“, da lavra do desembargador federal do Trabalho Vicente Malheiros da Fonseca, impossibilitado de comparecer ao evento.
Data da noite de 4 de setembro de 1963, no Cine Teatro “Cristo-Rei”, a primeira apresentação da “Banda Professor José Agostinho”, sob a direção dos irmãos Wilson (Isoca) e Wilde (Dororó) Fonseca, com a colaboração dos sargentos do Exército João de Deus Damasceno e Raimundo Bittencourt, do Tiro de Guerra 190, e apoio de Everaldo Martins, então prefeito de Santarém. Havia trinta integrantes. No programa musical, obras de John Philip Sousa, José Agostinho da Fonseca (1886-1945) e Wilson Fonseca (inclusive o Hino de Santarém), além dos Hinos Nacional e da Independência do Brasil, com a participação do Coro da Catedral de Santarém e alunos de diversos colégios da cidade.
A Lei nº 14.256/1992 deu nova denominação à Banda, que passou a se chamar “Filarmônica Municipal Professor José Agostinho”.
Desde a sua fundação, todo o repertório da Filarmônica era escrito por Wilson Fonseca (composições e arranjos). Os ensaios e apresentações, a cargo dos irmãos Wilson e Wilde Fonseca, filhos de José Agostinho da Fonseca, que dá nome à orquestra.
O diretor administrativo do grupo era Sebastião Nogueira Sirotheau, titular do Cartório de Imóveis do 1º Ofício de Santarém. Bazinho, como era conhecido, além de integrante e líder da Filarmônica, onde tocava saxofone-tenor e tuba, funcionava como arquivista de partituras musicais e ainda transportava os músicos para ensaios e concertos.
Com o falecimento de Isoca (2002), Dororó (2010) e Bazinho (2011), a Filarmônica passou a ser dirigida pelo maestro João Paulo Santos Fonseca, neto de José Agostinho da Fonseca, filho de Wilde Fonseca e Madalena Santos Fonseca (que integrou o conjunto tocando pratos).
Com o falecimento de Isoca (2002), Dororó (2010) e Bazinho (2011), a Filarmônica passou a ser dirigida pelo maestro João Paulo Santos Fonseca, neto de José Agostinho da Fonseca, filho de Wilde Fonseca e Madalena Santos Fonseca (que integrou o conjunto tocando pratos).
Na tradição da família Fonseca, os irmãos do maestro João Paulo (José Wilde, Agostinho e Benedito) também foram membros da Filarmônica. Hoje, ainda permanece, no naipe de saxofone-alto, o primogênito José Wilde.
Do mesmo modo, atuaram, nas décadas de 60 e 70 do século passado, os irmãos José Wilson Malheiros da Fonseca (sax-horn, sax-alto, trompete e trombone), José Agostinho Neto (clarinete e percussão) e Vicente Malheiros da Fonseca (sax-horn e barítono – espécie de eufônio).
Do mesmo modo, atuaram, nas décadas de 60 e 70 do século passado, os irmãos José Wilson Malheiros da Fonseca (sax-horn, sax-alto, trompete e trombone), José Agostinho Neto (clarinete e percussão) e Vicente Malheiros da Fonseca (sax-horn e barítono – espécie de eufônio).









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