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“A #Chapa2, citada na postagem da jornalista Franssinete Florenzano, vem a público esclarecer que: 

– Não temos como nos pronunciar sobre “palavras e gestos injuriosos” que a jornalista Franssinete Florenzano menciona na postagem, porque ela não cita nem as palavras, nem os gestos, nem onde, nem como, nem quando, nem por quem tais ofensas foram praticadas. 

– Não somos autores das pichações que ilustram a postagem da jornalista. 

– Queremos crer que, como a campanha sindical dos jornalistas está sendo muito comentada na cidade e nas redes sociais, um simpatizante, ou mais de um, de nossas ideias e propostas fez as pichações, mas não podemos nos responsabilizar por isso 

– É uma situação idêntica aos comentários anônimos que foram postados no blog de outro jornalista paraense, Hiroshi Bogéa, com ameaças graves, assinados como se fosse alguém da Chapa 1. Se o comentário é anônimo, não pode ser atribuído à Chapa 1 e ponto final. 

– Entendemos que pichações são uma forma legítima de se comunicar, afinal, escrever e pintar em muros e paredes tem sido uma forma de comunicação da humanidade desde tempos imemoriais, mas não faria o menor sentido usar essa forma de comunicação para divulgação da chapa 

– Somos contra qualquer tentativa de criminalizar as manifestações artísticas e intervenções urbanas, assim como somos contra tentativas tolas de desvirtuar o foco do debate sobre a luta sindical dos jornalistas paraenses, que exige toda nossa seriedade e compromisso 

– Entendemos que a prática jornalística demanda apuração prévia e estamos à disposição para responder a quaisquer dúvidas da jornalista Franssinete Florenzano e de quem mais quiser perguntar.
 #MudançaJá
#SindicatoépraLutar”

NOTA DO BLOG: a nota, assim como todos os comentários já feitos, só corroboram com o sentido da postagem: a campanha para a eleição da diretoria do Sinjor-PA lançou o Jornalismo na lama. É pena.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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