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A turma da magrela que gosta de superar marcas já está preparada para o VI Desafio do Marajó, que testa os limites e a resistência de ciclistas, em um percurso que cobre os 140 Km de distância entre Cachoeira do Arari e Soure, através dos campos do arquipélago do Marajó, e que será disputado nos próximos dias 15 e 16, com saída às 6 h. Este ano, uma novidade é a trilha de 40 Km, no segundo dia da competição. Assim, quem ainda não estiver apto para a prova principal pode participar dessa etapa.
Outra é a criação de mais um ponto de hidratação para os atletas. Os postos dos quilômetros 40 e 80 foram mantidos e o novo será mais próximo do final da prova. 

Nesta quinta-feira, 6, haverá uma reunião na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública para tratar das providências a serem tomadas para o evento, apoiado pelas Secretarias de Estado de Esporte e Lazer, de Saúde, e de Comunicação, além do Corpo de Bombeiros e Polícias Civil e Militar. 

A viagem de ida para o Marajó será na noite de quinta-feira, dia 13, e a volta no dia 16, em balsa fretada especialmente para o evento. Para a prova completa, a inscrição dá direito à camisa oficial, transporte do competidor e da bicicleta (de Camará a Cachoeira do Arari, na ida, e de Soure a Camará, na volta), jantar no dia 15 (com pernoite na fazenda Cueiras), café da manhã no dia 16 (na mesma fazenda), medalha e pulseira para os que completarem o circuito, serviços de hidratação e alimentação nos postos de apoio e apoio e resgate.
Os vencedores ganham bicicletas, pulseiras e medalhas artesanais – estas, confeccionadas por integrantes de uma associação de moradores do Marajó – e todos recebem certificados de participação. O encerramento será na praia do Pesqueiro, em Soure, em meio a uma festa. 

Os veteranos dizem que é uma prova difícil, desgastante, que beira o desumano, demanda muita força e determinação para chegar ao final, mas é uma experiência inesquecível. As inscrições para o VI Desafio do Marajó ainda podem ser feitas aqui
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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