Publicado em: 4 de fevereiro de 2016
No Pronto Socorro do Guamá, os médicos irão paralisar suas atividades
amanhã, durante 24 h. O atendimento será interrompido a partir das 7 horas. Só
os pacientes com risco de morte serão atendidos. Imaginem o caos. Em documento
assinado por mais de 50 médicos e encaminhado hoje ao secretário municipal de
saúde de Belém e à diretora do HPSM do Guamá, os profissionais relatam que
pacientes com risco de morte se aglomeram na recepção e nos corredores do
hospital e sequer o aparelho de eletrocardiograma estaria funcionando
efetivamente. São frequentes agressões verbais e até físicas contra os
trabalhadores do hospital. Com o aumento da demanda, os plantonistas não
conseguem o intervalo para o almoço e descanso. Eles reclamam, também, de
defasagem no valor dos plantões. A equipe médica estabeleceu prazo de 15
dias para que a Sesma se manifeste sobre as reivindicações e ameaça greve.
amanhã, durante 24 h. O atendimento será interrompido a partir das 7 horas. Só
os pacientes com risco de morte serão atendidos. Imaginem o caos. Em documento
assinado por mais de 50 médicos e encaminhado hoje ao secretário municipal de
saúde de Belém e à diretora do HPSM do Guamá, os profissionais relatam que
pacientes com risco de morte se aglomeram na recepção e nos corredores do
hospital e sequer o aparelho de eletrocardiograma estaria funcionando
efetivamente. São frequentes agressões verbais e até físicas contra os
trabalhadores do hospital. Com o aumento da demanda, os plantonistas não
conseguem o intervalo para o almoço e descanso. Eles reclamam, também, de
defasagem no valor dos plantões. A equipe médica estabeleceu prazo de 15
dias para que a Sesma se manifeste sobre as reivindicações e ameaça greve.
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