Publicado em: 24 de agosto de 2016
Os deputados estaduais Sidney Rosa e Cássio Andrade (ambos do PSB) vão a Brasília amanhã e, ao lado dos deputados federais Hélio Leite (DEM) e Joaquim Passarinho (PSD) e do senador Flexa Ribeiro (PSDB), em audiência com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, e na presença da presidente do Ibama, Suely Araújo, pedirão providências acerca da administração do Ibama no Pará. Hoje, Sidney Rosa, que preside a Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Alepa, denunciou da tribuna “arbitrariedades e radicalismos” do órgão no território paraense. A principal queixa é a interdição de duas madeireiras, o que teria causado desemprego momentâneo a cerca de 600 trabalhadores.
De acordo com Sidney Rosa, em novembro a Pampa Madeireira, que atua no distrito de Icoaraci, em Belém, e recentemente a Lamapa – Laminados de Madeira do Pará, com base em Ananindeua, foram lacradas de maneira injustificável, já que ambas estariam operando dentro da lei.
Pesam também sobre o Ibama acusações de exigências burocráticas que travam atividades como o transporte de madeira por balsa originada de projetos de manejo. Outros deputados, como Martinho Carmona(PMDB), Hilton Aguiar(SDD) e Cássio Andrade, têm ocupado a tribuna para protestar contra ações consideradas violentas do Ibama pelo interior do Estado durante fiscalizações, quando maquinários apreendidos são destruídos e pessoas ameaçadas de agressão.
De acordo com Sidney Rosa, em novembro a Pampa Madeireira, que atua no distrito de Icoaraci, em Belém, e recentemente a Lamapa – Laminados de Madeira do Pará, com base em Ananindeua, foram lacradas de maneira injustificável, já que ambas estariam operando dentro da lei.
Pesam também sobre o Ibama acusações de exigências burocráticas que travam atividades como o transporte de madeira por balsa originada de projetos de manejo. Outros deputados, como Martinho Carmona(PMDB), Hilton Aguiar(SDD) e Cássio Andrade, têm ocupado a tribuna para protestar contra ações consideradas violentas do Ibama pelo interior do Estado durante fiscalizações, quando maquinários apreendidos são destruídos e pessoas ameaçadas de agressão.
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