Publicado em: 13 de novembro de 2016
A 3ª promotora de Justiça do Consumidor de Belém, Joana Chagas Coutinho, conversou ontem com representantes da Celpa, do Procon e moradores do bairro do Guamá, sobre as contas de energia elétrica abusivas que têm sido cobradas e o projeto da reformulação de toda rede elétrica do bairro, englobando mais de 95 mil unidades consumidoras. As pessoas estão desesperadas: a maioria é de baixa renda, e quem pagava de R$18 a R$20 passou a receber faturas com valor acima de R$250.
O Procon quis saber o porquê das trocas de medidores sem aviso prévio ao consumidor. Já a Celpa diz que está tentando cadastrar a população que necessita de assistência social e que fará convênio com a Funpapa a fim de identificar quem realmente se enquadra na condição de “baixa renda”. A concessionária se defende alegando, ainda, que o aumento das faturas das unidades consumidoras que pagavam taxa mínima se dá pelo crescimento desordenado da cidade, que as casas são estreitas e necessitam de ventilação e iluminação constante, e que com a problemática falta d’água, muita gente usa bomba, pois o serviço da Cosanpa não chega em todos os locais.
O MP pediu à Celpa que as últimas 300 faturas que estão sendo contestadas sejam bloqueadas até a análise final. Mas o consumidor deverá pagar as contas futuras, embora elas também venham a ser objeto de contestação.
O Procon quis saber o porquê das trocas de medidores sem aviso prévio ao consumidor. Já a Celpa diz que está tentando cadastrar a população que necessita de assistência social e que fará convênio com a Funpapa a fim de identificar quem realmente se enquadra na condição de “baixa renda”. A concessionária se defende alegando, ainda, que o aumento das faturas das unidades consumidoras que pagavam taxa mínima se dá pelo crescimento desordenado da cidade, que as casas são estreitas e necessitam de ventilação e iluminação constante, e que com a problemática falta d’água, muita gente usa bomba, pois o serviço da Cosanpa não chega em todos os locais.
O MP pediu à Celpa que as últimas 300 faturas que estão sendo contestadas sejam bloqueadas até a análise final. Mas o consumidor deverá pagar as contas futuras, embora elas também venham a ser objeto de contestação.
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