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Está acabando o prazo de 48h que o Ministério Público Federal deu anteontem à Transportes Bertolini para que preste informações acerca da rota operada, as providências emergenciais tomadas, que tipo de apoio foi dado às vítimas e seus familiares, bem como a documentação do barco que naufragou no Estreito de Óbidos(PA), em 2 de agosto, e, ainda, o Plano de Controle de Emergências e o Plano de Ajuda Mútua do porto operado pela empresa em Santarém.
O acidente foi entre um empurrador de balsas e o navio Mercosul Santos, no rio Amazonas. Nove pessoas continuam desaparecidas, a Bertolini ainda não apresentou o diagnóstico sobre as condições de correnteza e profundidade do local e a empresa amazonense de salvatagem foi considerada inabilitada pela Marinha. O MPF atua no caso em parceria com o Ministério Público do Estado do Pará.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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