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 FOTO: EUNICE PINTO
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA
Parabéns aos bragantinos, habitantes da mais antiga cidade do Pará, que hoje completa 401 anos e começou na Vila Que Era, curioso nome do ajuntamento original de Bragança e que hoje é uma comunidade com pouco mais de 300 famílias. A área era habitada por índios Tupinambá. Veio a expedição francesa. Os portugueses expulsaram os franceses e, anos depois, fundaram a Vila Souza do Caeté, referência ao rio que é a principal via fluvial da região. Foi nessa época que a Coroa Portuguesa mandou abrir uma estrada que ia da nascente do rio Caeté até a Casa Forte no rio Guamá, a fim de facilitar o transporte da produção dos colonos para Belém.
Mesmo com a criação de vicinais, substituídas anos depois pelos trilhos da estrada de ferro e por rodovias, o rio Caeté ainda continua ditando os caminhos de muitos bragantinos, que prezam sua memória e tradições, como a
 Marujada, ritual bicentenário de louvor e devoção a São Benedito. 

De presente do governo do Estado, Bragança está ganhando a construção do Liceu de Música, obra que reestrutura o antigo prédio da Escola Estadual Monsenhor Mâncio Ribeiro, ampliação do sistema de abastecimento de água, quatro pontes de concreto na rodovia PA-458, acesso à praia de Ajuruteua, além da construção do terminal municipal de cargas e passageiros
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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