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Pontos omissos, erros e contradições no processo podem levar a uma reviravolta no caso da decisão do STF, que pôs fim à obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista. É o que sustenta o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, argumentando ainda que não foi levado em conta o fato de que 40% do que é produzido na imprensa é escrito por profissionais não ligados ao Jornalismo, o que contradiz a alegação da Corte sobre “liberdade de expressão”. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) – autor da PEC que institui o diploma no Jornalismo – vai debater a tese com o advogado.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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