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Milhares de jovens marajoaras são obrigados a parar de estudar por falta
de oportunidade de ingressar no ensino superior público. A criação da
Universidade Federal do Marajó é uma das principais demandas da população do
arquipélago, que anseia pelo desenvolvimento social e econômico através da
Educação, como se observa nesta foto, durante o evento “Nós podemos, Marajó! Unidos pelos Objetivos do Milênio”, anteontem
(23), em Breves, no momento em que Ricardo Fialho, do “Movimento Marajó Forte”,  perguntou quem quer a UFM.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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