“Por isso tomo uma atitude necessária: nomeio-me “delegado”. E mais: um grupo de amigos “investigadores”. Isso mesmo, vamos investigar esse caso por conta própria. Se é correto? Não me interessa! Senhor secretário, infelizmente me falta tempo para ficar divagando sobre os vários fatores que comprovariam a falência da segurança pública, pois, tenho que reunir com meu pessoal, traçar um plano de investigação, que não nos limite a ficar tão somente “esperando as motos aparecerem”. Se possível, lhe encaminharemos um relatório circunstanciado. Pensando bem, tenho dúvidas se mantenho o desejo lá de cima!” (Walmir Brelaz, advogado, assessor do líder do PT na Assembléia Legislativa, em carta aberta ao secretário de Estado de Segurança Pública, Geraldo Araújo, provando que PT e governo não são a mesma coisa (?!).
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