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Amanhã faz um ano que o poeta paraense Max Martins subiu. A Fundação Curro Velho lembra a data com missa, exposição, sarau, mesa redonda e videodocumentários na Casa da Linguagem (Av. Nazaré, 31, esquina com Assis de Vasconcelos). A entrada é franca.

Max Martins nasceu em Belém do Pará, em 1926. Após estudos de Literatura, passou a colaborar em revistas e suplementos, como a revista literária Encontro, publicando os primeiros poemas no Suplemento Literário da Folha do Norte em 1946 e 1951.

Estreou com o livro O Estranho (1952), seguido, entre outros, pelos livros Anti-Retrato (1960), O Ovo Filosófico (1976), O Risco Subscrito (1980), 60/35 (1985), e reuniu seu trabalho no volume Não para Consolar – poesia completa (1992).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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