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Bebê prematuro nascido na quarta-feira passada
em hospital de Ananindeua, conveniado ao SUS, com desconforto respiratório
importante e necessitando de internamento em UTI neonatal de hospital em
Icoaraci, teve negado o pedido de transporte especializado. Aliás, pior. O
médico que solicitou a transferência ao Samu não teve sequer resposta ao pedido.
Depois de muito esperar, a família contratou um táxi e assim transportou a
criança, carregando a bala de oxigênio no colo, até o Hospital Abelardo Santos.
Quem conta é o Sindicato dos Médicos do Pará.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Trabalho infantil: isso é da sua conta!

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