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Lugar de criança é na escola. Mas 4 milhões de crianças brasileiras são
obrigadas a trabalhar. Além da falta de implementação de políticas públicas,
parte da responsabilidade também é da própria sociedade, que se omite. Quando
alguém vê uma criança em situação perigosa, explorada por adultos e não faz
nada, viola os direitos da criança e do adolescente.
Não se elimina
trabalho infantil sem investir em educação e criar uma rede de proteção social,
com oportunidade de trabalho decente para as famílias.
Situações de
miséria, fragilidade das estruturas familiares estão entre as causas que
facilitam a exploração infantil. Muitas vezes o ofício é transmitido do avô
para o pai, e deste para o filho, e as crianças começam a trabalhar por pressão
familiar, para ajudar nas despesas de casa, ou para adquirir uma profissão.
A
animação “Vida Maria” retrata como se dá o ciclo da exploração infantil do
trabalho dentro da família. Confira.
Reflita. E faça algo para impedir
que essa tragédia se perpetue.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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