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“Criar uma empresa sadia no Brasil requer ginásticas macetológicas e trambicológicas. O Brasil tem a tributação da Suécia e os serviços de Angola. A origem do problema é o fato de que os legisladores conhecem pouco a atividade empresarial. O Brasil precisa de dirigentes que pensem como estadistas, focados na próxima geração e não na próxima eleição. A juventude é capaz de fazer o País sair do buraco, desde que haja investimento em educação, pesquisa, tecnologia e inovação. O País deveria mandar profissionais ao Exterior para estudar e atrair estrangeiros para ensinar aqui. Nós nunca fizemos isso na escala do que a Índia fez. Por que não copiamos o bom do outro, só o mau?”
(Engº. Eliezer Batista, ex-ministro, ex-presidente da Vale, idealizador do projeto Ferro Carajás, no Pará, e pai de Eike Batista, o brasileiro mais rico do mundo.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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