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O médico Paulo Soares, diretor-presidente, diz que até dezembro o Hospital Ofir Loyola volta à normalidade, do ponto de vista operacional, no atendimento aos pacientes. Em novembro, três unidades do equipamento acelerador linear deverão funcionar. O governo do Estado já autorizou a compra de um tomógrafo simulador para braquiterapia, canetas disimétricas, sistema de planejamento de isodoses, dois aparelhos de ultrassom, duas máquinas de raio X com tecnologia digital e 25 monitores para UTI adulta.
Os problemas do HOL são antigos. Em 2002, o governo do Estado adquiriu um acelerador linear por US$ 1 milhão e, após 90 dias, ele foi parar no almoxarifado da Sespa. As obras de ampliação do hospital infantil, de responsabilidade da Seop, apresentam graves falhas no projeto de engenharia e estão atrasadas. Os funcionários precisam de uma definição para o regime trabalhista. No hospital há duas categorias funcionais: celetistas e estatutários. Criado em 1912, com o nome de Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Pará, em 1934 passou a ser denominado Instituto Ofir Loyola e, em 1995, Hospital de Servidores do Estado, gerando essa barafunda legal.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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